Alegada burlona da Kiabi também terá roubado 680 mil euros a futebolista
Aurélie B., de 39 anos, é suspeita de ter desviado 100 milhões de euros à retalhista francesa Kiabi. Mas a mesma mulher terá burlado também um futebolista e um grupo escolar cujos fundos geria.
Mundo Burla
A mulher que foi identificada como suspeita no caso de fraude financeira à Kiabi, conhecido em setembro, também terá vigarizado um jogador de futebol, levantado cheques da sua conta num valor total de 680 mil euros.
O jogador em questão quis manter o anonimato, mas contou à publicação francesa de Le Parisien que tudo aconteceu no início do século.
"A primeira vítima fui eu", explicou ao jornal, dando conta de que foi burlado pela mulher, sua ex-companheira.
A mulher, hoje com 39 anos, é suspeita de ter desviado cerca de 100 milhões de euros à retalhista francesa Kiabi, que garantiu que a situação, descoberta em julho, não mexe com as contas anuais da empresa.
Segundo a imprensa, a mulher terá conhecido o profissional quando este foi jogar para Bordéus, a cidade-natal dela. A relação continuou quando o futebolista começou a jogar no Reino Unido.
Segundo a mesma fonte, Aurélie B. viajava muitas vezes mensalmente para Manchester, para ver o futebolista.
"Até lhe deu [ao futebolista] presentes, como um relógio de luxo, com esses fundos para o seduzir, para o convencer de que vinha de uma família rica", explicou o advogado do futebolista ao podcast Code Source, do Le Parisien.
De acordo com o mesmo responsável, o futebolista descobriu a extensão dos prejuízos em 2013. A mulher terá passado cerca de 140 cheques fraudulentos, sem sequer imitar a assinatura do parceiro.
A mulher terá admitido a burla e o jogador escolheu fazer um acordo amigável com ela, e por isso a mulher nunca será acusada neste caso. O futebolista conseguiu reaver a maior parte do seu dinheiro processando o banco por negligência, visto que os cheques levantados da conta dele por Aurélie B. tinham a assinatura da própria.
Segundo a imprensa britânica, a mulher foi também condenada a dois anos de pena de prisão suspensa, em 2023 por ter desviado 760 mil euros do Inseec, um grupo escolar privado.
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