Washington

O Monte St. Helens entrou em erupção em 1980, destruindo centenas de metros quadrados da floresta circundante. Quatro anos mais tarde, a área afetada ainda estava, em grande parte, árida, como se vê pela imagem de 1984. Quatro décadas depois, a zona está  quase completamente recuperada.

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Japão

Na imagem de 2011 é possível ver os restos da área de Rikuzentakata (a cinzento, no centro), menos de um mês após um tsunami. Na imagem da direita, de 2019, uma parede natural com mais de 12 metros protege a zona contra futuros tsunamis. 

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Antártida

As imagens mostram o D28, um icebergue que pesará 315 mil milhões de toneladas, antes e depois de se ter separado da plataforma de gelo Amery, na Antártida. É o maior icebergue a soltar-se da plataforma desde os anos 60.

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Dakota do Sul

As imagens mostram uma parte do Rio James, no Dakota do Sul. A imagem de 2015 mostra o rio numa primavera normal, enquanto a imagem de 2020 mostra um caudal muito maior. Esta e outras secções do rio têm estado inundadas desde a primavera de 2019.

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China

O lago Poyang é o maior lago de água doce na China. Normalmente, diminui durante os invernos mais secos e aumenta com os verões mais chuvosos, mas entre 2019 e 2020 foi a extremos. O nível da água em dezembro de 2020 foi o mais baixo em 60 anos, ao passo que em julho anterior foi o maior de que há registo. As imagens têm cores falsas, por causa do uso de luz de infravermelhos para clarificar as margens entre água e terra.

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Chile

A reserva de água de El Yeso é uma das principais de Santiago, no Chile. A imagem de 2016 mostra a reserva com 219 milhões de metros cúbicos de água. A imagem de 2020 mostra metade daquele volume, apenas 99 milhões de metros cúbicos. A razão é a seca que afeta o centro do Chile há mais de dez anos. 

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Bangladesh

As imagens mostram uma parte do Bangladesh antes e depois das monções, que estão anormalmente violentas.  Um relatório de agosto de 2019 diz que as inundações no país destruíram 1.3 milhões de casas e desterraram mas de 167 mil famílias.

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Antártida

Mesmo na Antártida, as depressões à superfície dos glaciares podem encher com água em estado líquido nos meses de verão. As áreas a azul na imagem de 2020 mostram as zonas com água líquida ao longo de mais de 140 quilómetros, a maior aglomeração destas 'piscinas' alguma vez registada na plataforma de gelo George VI.

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Antártida

Uma massa de gelo flutuante, que se chama 'língua de gelo', separa-se do glaciar Thwaites. Estas imagens mostram a fratura e separação da maior parte da 'língua', entre 2001 e 2019.

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