'Cuddlegasm'. Como cinco minutos de carícias podem mudar a vida em casal
Sim, os momentos que se seguem ao sexo são tão importantes quanto o próprio ato sexual.
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Com a chegada do outono, as temperaturas descem e o stress e as pressões do último trimestre do ano tendem a aumentar, o que frequentemente influencia negativamente as relações. Mas é aqui que entra a importância do contacto físico e do afeto. Por isso, é importante valorizar o prazer proporcionado pelo carinho, conhecido em inglês como 'cuddlegasm', uma combinação criativa entre as palavras 'cuddle' (abraçar ou aconchegar, em português) e 'orgasm' (orgasmo).
Sobre os 'segredos' do 'cuddlegasm', Megwyn White, diretora de educação da Satisfyer e sexóloga certificada, explica que os momentos que se seguem ao sexo são tão importantes quanto o próprio ato sexual. É neste período que o cérebro e o corpo recebem uma grande quantidade de oxitocina, a 'hormona da ligação' que aumenta a empatia e a conexão. Assim como o pós treino, quando o corpo absorve os benefícios e os músculos relaxam, os carinhos garantem que os benefícios físicos e emocionais da ligação íntima sejam mais facilmente adquiridos.
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Através dos afetos, é possível sentir o batimento cardíaco da outra pessoa, o ritmo da respiração e o cheiro da pele. Na prática, são um convite para estarem presentes um para o outro, permitindo que o casal se conete profundamente sem precisar de falar.
O espaço enriquecedor proporcionado pelo afeto permite aos casais sentirem-se mais compreendidos e exprimirem os seus desejos livremente. Além disso, pode ajudar a melhorar a relação, mas também a desafiar os estereótipos sexuais ultrapassados, promovendo ligações mais satisfatórias e autênticas
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