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Constantino vai ser reeleito para terceiro mandato no Comité Olímpico

José Manuel Constantino vai ser hoje reeleito para um terceiro mandato na presidência do Comité Olímpico de Portugal (COP), num sufrágio a que concorre sozinho, após a mais bem-sucedida missão lusa em Jogos Olímpicos.

Constantino vai ser reeleito para terceiro mandato no Comité Olímpico
Notícias ao Minuto

07:10 - 10/03/22 por Lusa

Desporto COP

Constantino vai comandar os destinos olímpicos nacionais até Paris2024, com o objetivo de superar o melhor registo luso coroado com as quatro medalhas conquistadas em Tóquio2020, após ter assegurado o apoio de 30 das 33 federações olímpicas -- exceções feitas ao taekwondo, ao boxe e ao basebol, por terem perdido o estatuto de utilidade pública.

Volta a candidatar como 'vices' Artur Lopes e Vicente Araújo, num elenco que conta ainda com João Paulo Villas-Boas, Sameiro Araújo e Ulisses Pereira, em detrimento dos atuais elementos da comissão executiva Rosa Mota, António Aleixo e Hermínio Loureiro, este último com mandato suspenso.

Respeitando os 30% de elementos femininos definidos pelo Comité Olímpico Internacional (COI), o recandidato conta ainda com três antigos atletas olímpicos como vogais, casos de João Rodrigues (vela), Beatriz Gomes (canoagem) e Teresa Gaspar (judo), enquanto Marçal Grilo volta a encabeçar a lista para o Conselho de Ética e Leandro Silva a do Conselho Fiscal.

O manifesto eleitoral assume o "desafio permanente" de "valorizar socialmente o desporto" e "consolidar as políticas públicas e associativas para o desporto em patamares de maior relevo na agenda política e social", para que seja um "único de coesão social e desenvolvimento humano".

"Terá apenas a duração de três anos, vem na sequência da crise pandémica e, simultaneamente, a seguir à melhor prestação desportiva jamais alcançada por Portugal em contexto olímpico. Importa olhar para esta situação com realismo. A excelência dos resultados alcançados foi devida à qualidade dos atletas, dos treinadores, ao trabalho dos clubes e ao enquadramento federativo. O nosso mérito foi apenas o de potenciar a capacidade instalada. De unir e não dividir", lê-se no manifesto.

O reforço na aposta em carreiras duais e na transição dos atletas olímpicos é outro dos objetivos apontados no manifesto, que preconiza ainda a construção da Casa do Olimpismo, como acervo da memória olímpica nacional, e disponibilização do arquivo histórico do COP.

Natural de Santarém, de 71 anos, Constantino foi eleito pela primeira vez presidente do COP, em 26 de março de 2013, sucedendo a Vicente Moura, ao conquistar 92 votos face aos 67 do rival Marques da Silva, e reeleito em 23 de fevereiro de 2017, com 144, num ato em que era o único candidato.

As eleições vão decorrer entre as 18:00 e as 20:00, na sede do COP, em Lisboa. O colégio eleitoral corresponde a 182 votos, quatro votos para cada um dos membros ordinários -- 33 federações olímpicas -, um para a comissão de atletas e um por cada membro extraordinário (49), entre os quais se incluem as federações de modalidades não olímpicas, entre outros.

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