��E viveram felizes para sempre’. As histórias dos filmes e dos livros continuam a fazer jus a esta velha máxima, mas a realidade tem-se mostrado um pouco diferente. Além de (quase) não existirem relações perfeitas, o número de divórcios continua a aumentar em todo o mundo e o fim da relação acontece cada vez mais cedo.

Mas é isto mau? Nem por isso. Ficar numa relação instável e infeliz não é saudável para ninguém e o divórcio assume-se mesmo como o caminho a seguir em alguns compromissos, especialmente quando o amor não é suficiente para manter a relação unida e sólida. Contudo, desistir à primeira pode também não ser o melhor. Deve-se ter sempre em conta uma série de aspetos e todos os sentimentos que estes provocam, seja no imediato ou a longo prazo.

Como explica a health coach Isadora Baum ao site Bustle, existem sinais claros de que o melhor é mesmo colocar um fim à relação. Esses mesmos sinais podem variar de relação para relação ou podem mesmo ser o denominador comum em todos os matrimónios falhados. Ei-los:

1 – Existe o sentimento de vergonha;

2 – Existe tensão entre as famílias de ambos;

3 – Um dos membros do casal é sempre demasiado crítico;

4 – Existem mentiras acerca das finanças próprias e conjuntas;

5 – A vontade de ter um filho não é comum;

6 – Há desprezo por uma das parte;

7 – Existe uma terceira pessoa envolvida;

8 – Não há comunicação, seja ela verbal ou não;

9 – É raro concordarem com as decisões um do outro;

10 – Falta confiança;

11 – Existem episódios de comportamento abusivo, seja físico, mental ou verbal;

12 – As traições são constantes;

13 – Deixou de haver a partilha de momentos íntimos, como lavar os dentes lado a lado;

14 – A vida sexual é tudo menos ativa;

15 – Está sempre cada um para seu lado.