No Chile, nasceu a primeira escola latino-americana para transgénero
CNN recorda a história da mãe de um menino transgénero que decidiu abrir uma escola especial.
© Reprodução Facebook
Mundo Transgénero
Evelyn Silva sentiu na pele o que é ter um filho que não se sente bem no seu próprio corpo. E ciente das dificuldades que estas crianças sofrem, decidiu abrir uma escola única, só para meninos transgénero.
Conta a própria que foi a transição da sua filha Selenna que lhe mudou a vida. Por esta altura, decidiu abandonar o seu trabalho e dedicar-se ao ativismo. E em abril de 2018 decidiu abrir uma escola só para crianças transgénero, a escola Amaranta.
"Percebi que as crianças estavam a abandonar a escola porque andavam stressadas, com problemas e sentiam-se invisíveis", afirma Evelyn, que tem como objetivo que a sua escola consiga transmitir o seu conhecimento a outras escolas e que os alunos do seu estabelecimento de ensino se sintam livres para ser eles próprios.
Em declarações à CNN, os alunos dizem que ao contrário do que acontecia noutros estabelecimentos de ensino, já não têm medo de ir para a escola, pois ali encontram pessoas que os entendem e com quem podem partilhar os seus medos.
A Escola Amaranta é uma escola privada para alunos dos 6 aos 17 anos e o seu nome é uma homenagem a Amaranta Gómez Regalado, um político transgénero mexicano.
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com