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Biden "pode dar início a uma terceira Guerra Mundial devido à distração"

"Claro, a demência progressiva não é um obstáculo para ser reeleito presidente dos Estados Unidos", atirou o ex-presidente russo, Dmitry Medvedev.

Biden "pode dar início a uma terceira Guerra Mundial devido à distração"
Notícias ao Minuto

09:48 - 10/02/23 por Notícias ao Minuto

Mundo Dmitry Medvedev

O antigo presidente russo e atual vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, fez, esta sexta-feira, um balanço sobre o primeiro mandato de Joe Biden enquanto presidente dos Estados Unidos da América (EUA) e alertou que o líder norte-americano, que “já gastou mais de cem mil milhões de dólares num país em colapso [a Ucrânia]”, “pode dar início a uma terceira Guerra Mundial devido à distração”.

“O velho Biden parece estar a caminho de um segundo mandato”, começou por referir Medvedev, na plataforma Telegram, antes de fazer um balanço dos últimos anos.

O político russo afirmou que, durante o primeiro mandato, Biden “confundiu nomes, datas e perdeu-se no próprio escritório”, numa referência às já muito conhecidas gafes do presidente norte-americano. 

Medvedev afirmou ainda que Biden “guarda documentos secretos na garagem de sua casa”, referindo-se aos documentos classificados que o gabinete jurídico da Casa Branca encontrou na residência do presidente, em Delaware. 

Sobre a Ucrânia e a invasão russa, o ex-presidente da Rússia afirmou que Biden “gastou mais de cem mil milhões de dólares num país em colapso desconhecido para os norte-americanos comuns” e “culpa” a Rússia pelos “problemas económicos dos EUA”, podendo “dar início a uma terceira Guerra Mundial devido à distração”.

E atirou: “Claro, a demência progressiva não é um obstáculo para ser reeleito presidente dos Estados Unidos”.

O conflito entre a Ucrânia e a Rússia começou com o objetivo, segundo Vladimir Putin, de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia. A operação foi condenada pela generalidade da comunidade internacional.

A ONU confirmou que mais de sete mil civis morreram e cerca de 12 mil ficaram feridos na guerra, sublinhando que os números reais serão muito superiores e só poderão ser conhecidos quando houver acesso a zonas cercadas ou sob intensos combates

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