EUA. Bela e perigosa, ex-miss que fazia parte de cartel foi detida
A mulher, de 34 anos, usava o seu trabalho como assistente de bordo para transportar dinheiro ligado ao tráfico de droga entre o México e os Estados Unidos.
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Mundo Droga
Glenis Zapata, que foi eleita miss Indiana Latina em 2011, foi uma das pessoas detidas no âmbito de uma operação contra o tráfico de droga, entre o México e os Estados Unidos.
De acordo com os documentos judiciais, datados de 16 de maio e citados pela imprensa norte-americana, a mulher, de 34 anos, foi acusada de branqueamento de capitais.
A imprensa explica que a ex-miss utilizava o seu trabalho como hospedeira de bordo para transportar dinheiro vindo da venda de droga de um cartel entre Chicago, no estado norte-americano de Illinois, e o México.
Segundo o que é explicado, a ex-miss terá transportado grandes quantias por duas vezes: a primeira no valor de 170 mil dólares, a 7 de agosto de 2019, e a segunda em setembro do mesmo ano. Este segundo valor era de 140 mil dólares.
A Lafayette beauty queen is tied to Mexican cartel's drug trafficking scheme.
— Joe Paul (@joesampaul) May 23, 2024
Glenis Zapata, 34, was named Miss Indiana Latina in 2011.
Now, prosecutors are accusing the flight attendant of helping to move millions of dollars of cash on commercial jets. pic.twitter.com/CkRfPYVjD4
Zapata foi detida depois de as autoridades deterem o líder do cartel, Oswaldo Espinosa, que era um dos fugitivos mais procurados pela justiça.
A ex-miss, a sua irmã e uma outra mulher foram as últimas a serem detidas no âmbito desta investigação. Espinosa recrutava pessoas aparentemente comuns e guardava a droga, cocaína, em armazéns de Chicago. A droga era transportada não só em camiões, mas também nos aviões, com a ajuda de Zapata.
Segundo a acusação, entre 2019 e 2022 foram realizadas 15 viagens.
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