© Carl Court/Getty Images
Mundo Reino Unido
Dois homens de nacionalidade búlgara declararam-se culpados de espiar a favor da Rússia no Reino Unido, esta quinta-feira, em tribunal.
Orlin Roussev, de 46 anos, e Biser Dzhambazov, de 43, admitiram fazer parte de um crime de conspiração de espionagem "em benefício da Rússia", entre agosto de 2020 e fevereiro de 2023, de acordo com a BBC.
Três outros arguidos, Katrin Ivanova, de 33 anos, Vanya Gaberova, de 30, e Tihomir Ivanchev, de 39, também estão a ser julgados pelo mesmo crime, no entanto, em tribunal, negaram as acusações. Ivanova nega ainda ter em sua posse dezenas de documentos de identidade falsos.
Eles "procuraram reunir informações pelo benefício da Rússia, um inimigo do Reino Unido", o que incluía recolher dados sobre vários alvos, tanto pessoas como localizações, de particular interesse para a Rússia, revelou a procuradora Alison Morgan KC.
Os réus eram "sofisticados na sua metodologia, realizavam atividade de vigilância de indivíduos e lugares; fabricavam e usavam identidades falsas e implantavam tecnologia avançada para adquirir informações", acrescentou, e disse ainda que os arguidos tinham "obtido imagens" e "compilaram relatórios detalhados sobre os seus alvos".
"Eles receberam quantias significativas de dinheiro pelas suas ações. E todos sabiam porque é que estavam encarregados de conduzir as suas operações. A sua atividade estava a ser realizada em benefício direto ou indireto da Rússia", disse a procuradora.
Cinco dos suspeitos foram detidos no ano passado pela unidade de combate ao terrorismo da polícia londrina e Tihomir Ivanchev foi detido apenas em fevereiro de 2024. Todos os arguidos viviam no Reino Unido há vários anos.
Um sexto cidadão búlgaro foi hoje detido e acusado no âmbito de uma investigação sobre alegados crimes de espionagem ligados ao Estado russo, anunciou a polícia britânica.
Lusa | 19:28 - 27/02/2024Leia Também: Londres vai reforçar apoio ao exército libanês para proteger cessar-fogo
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com
lifestyle Alimentação
Superalimento muito apreciado por cá contém mais potássio do que a banana
fama Realeza do Mónaco
lifestyle Alimentação
É preciso lavar o arroz antes de cozinhá-lo? Finalmente a resposta!
economia Leitão Amaro
Governo aumenta salário mínimo nacional para 870 euros em 2025
desporto Liga dos Campeões
Polémica no AS Monaco-Benfica: Trubin recusa cumprimentar jogador russo
POUPANÇA NO MINUTO
CLASSIFICADOS AUTO
