Um, dois, três motivos. A sua vida melhora sem redes sociais
Não há como negar, passamos demasiado tempo nas redes sociais, muito mais do que é ‘necessário’.
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Lifestyle Conetividade
Estamos constantemente online. No trabalho, o Facebook e o Twitter estão abertos, nos transportes públicos, fazemos scroll ‘infinito’ no Instagram, já em casa, voltamos a visitar o Facebook enquanto vemos televisão ou (pior) damos por nos no Snapchat durante o jantar.
É demasiado. E embora se saiba que a tecnologia tomou conta de grande parte dos nossos dias (nem sempre para melhor), teima-se em manter todas as aplicações instaladas no smartphone pelo constante entretenimento e necessidade constante de se estar online.
Não é uma necessidade: pelo contrário, o Pew Research Centre alerta para a associação entre este hábito e doenças como ansiedade, depressão e stress. Para ajudar a combater, o centro de pesquisas aprofunda os três grandes motivos porque deve deixar as redes sociais. Não precisa de se desconetar por completo do mundo, apenas perceber que a sua utilização deve reduzir em muito.
Passar mais tempo com outros: Embora pareça que está conetado com todo o mundo, na verdade, está a isolar-se por uma relação apenas com o seu telemóvel. Há contudo estudos psicológicos que explicam que as vantagens a nível social são muito maiores quando acontece fisicamente, já que se garante expressão e proximidade muito maior. Passar realmente tempo com outros seres humanos ajuda à sensação de calma e bem estar consigo próximo e com os demais.
Desligar-se não é desconectar-se: Há aspetos positivos nas redes sociais. Mantém o utilizador informado e facilmente conetado com outros, contudo, esta necessidade de não se desligar torna-se exagerada e desmedida. Contra isto, importa refletir sobre o que é importante nas redes sociais (mesmo a parte de lazer que, moderadamente, pode também fazer parte do dia a dia) e o que é desnecessário e nos está a ‘desligar’ do mundo real.
Fazer é melhor do que mostrar: Pode ser já um cliché (se for, ainda bem que a ideia é passada por muitos), mas a verdade é que aqueles que esquecem o telemóvel em prol de uma vivência mais intensa e real, aproveitam muito melhor os passeios, jantares ou viagens que façam. Não tem de não registar o momento, mas esqueça a necessidade de o partilhar com o mundo no momento imediato. Verdade seja dita, haverá alguém que precise daquela informação no exato momento em que a vive?
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